PAC Cidades Históricas irá repassar R$ 40,3 milhões para Jaguarão
Fonte: http://www.caminhosdazonasul.com/ 25 de agosto de 2013
Quatro municípios do Rio Grande do Sul receberão recursos da segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas, do governo federal. O investimento de R$ 1,6 bilhão em 44 cidades do País foi anunciado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira. No Estado, Porto Alegre, São Miguel das Missões, Pelotas e Jaguarão dividirão em 29 ações o montante de R$ 151,2 milhões. As obras serão viabilizadas também com a contrapartida feita pelo governo gaúcho de 20% do valor de cada projeto.
A descrição dos projetos foi feita ontem na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio Grande do Sul (Iphan-RS). Os recursos serão disponibilizados até 2015 no País e o repasse será feito à medida em que as obras forem licitadas. De acordo com o secretário-adjunto estadual da Cultura, Jéferson Assumção, o município de Rio Grande também realizará obras com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). “A cidade será contemplada fora do PAC”, relatou.
O município de Jaguarão será o que terá o maior número de obras - serão 11 no total, com aporte de R$ 40,3 milhões. Segundo Ana Lúcia, a cidade tem o maior número de tombamentos da região Sul do País.
Projetos selecionados no PAC das Cidades Históricas
Fonte: http://www.jaguarao.rs.gov.br/ 19 de setembro de 2013
Jaguarão foi a cidade gaúcha que recebeu o segundo maior volume de recursos e de acordo com a opinião da ex-superintendente do Iphan no Estado, Ana Meira, em entrevista ao jornal Diário Popular de Pelotas, isso se deve ao fato de que a cidade tem o maior tombamento nacional do Sul do Brasil. “ A cidade tem um acervo extraordinário e projetos a serem implantados. Ás vezes o município tem pretensões, mas não tem projetos prontos, Jaguarão já tem isso”, disse.
Jaguarão receberá recursos do PAC Turismo
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/ 08 de agosto de 2013
O ministro do Turismo, Gastão Vieira, reúne-se nesta quinta-feira, dia 8, com prefeitos e representantes de 34 municípios contemplados pelo PAC do Turismo para assinatura conjunta de um pacto de sinalização nas cidades históricas. Na divisão dos recursos Jaguarão receberá investimentos.
O documento formaliza o repasse de R$ 19 milhões para a implantação de placas e equipamenos que facilitam a localização de visitantes em 34 destinos históricos de 17 estados de todas as regiões brasileiras.
A região Sul terá um total de R$ 3,15 milhões para intervenções em São Miguel das Missões, Pelotas e Jaguarão (RS); em Florianópolis e Laguna (SC) e Antonina (PR).
A sinalização turística tem por objetivo incentivar o turista brasileiro a viajar pelo Brasil, uma das premissas do Plano Nacional de Turismo. A proposta é inserir as cidades históricas nos roteiros turísticos nacionais e internacionais.
Para o ministro Gastão Vieira, a sinalização turística bem trabalhada garante conforto, segurança e permite a mobilidade adequada do visitante.
Ela destaca e reforça a identidade do local, ampliando os ganhos do destino com a visitação — diz o ministro.
Fonte: http://www.caminhosdazonasul.com/ 25 de agosto de 2013
Quatro municípios do Rio Grande do Sul receberão recursos da segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas, do governo federal. O investimento de R$ 1,6 bilhão em 44 cidades do País foi anunciado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira. No Estado, Porto Alegre, São Miguel das Missões, Pelotas e Jaguarão dividirão em 29 ações o montante de R$ 151,2 milhões. As obras serão viabilizadas também com a contrapartida feita pelo governo gaúcho de 20% do valor de cada projeto.
A descrição dos projetos foi feita ontem na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio Grande do Sul (Iphan-RS). Os recursos serão disponibilizados até 2015 no País e o repasse será feito à medida em que as obras forem licitadas. De acordo com o secretário-adjunto estadual da Cultura, Jéferson Assumção, o município de Rio Grande também realizará obras com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). “A cidade será contemplada fora do PAC”, relatou.
O município de Jaguarão será o que terá o maior número de obras - serão 11 no total, com aporte de R$ 40,3 milhões. Segundo Ana Lúcia, a cidade tem o maior número de tombamentos da região Sul do País.
Projetos selecionados no PAC das Cidades Históricas
Fonte: http://www.jaguarao.rs.gov.br/ 19 de setembro de 2013
Jaguarão foi a cidade gaúcha que recebeu o segundo maior volume de recursos e de acordo com a opinião da ex-superintendente do Iphan no Estado, Ana Meira, em entrevista ao jornal Diário Popular de Pelotas, isso se deve ao fato de que a cidade tem o maior tombamento nacional do Sul do Brasil. “ A cidade tem um acervo extraordinário e projetos a serem implantados. Ás vezes o município tem pretensões, mas não tem projetos prontos, Jaguarão já tem isso”, disse.
- Restauração da Antiga Enfermaria Militar – Centro de Interpretação do Pampa
- Restauração do Teatro Esperança
- Restauração da Igreja Matriz do Divino Espírito Santo
- Restauração do Mercado Público Municipal
- Restauração do Antigo Fórum – Casa de Cultura
- Restauração da Antiga Inspetoria Veterinária
- Restauração do Casarão da Prefeitura Municipal
- Requalificação da Praça Dr. Alcides Marques e Largo das Bandeiras
- Restauração do Casarão do Clube Jaguarense
- Restauração do Casarão Clube Social 24 de Agosto
- Restauração do Cine Regente
Jaguarão receberá recursos do PAC Turismo
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/ 08 de agosto de 2013
O ministro do Turismo, Gastão Vieira, reúne-se nesta quinta-feira, dia 8, com prefeitos e representantes de 34 municípios contemplados pelo PAC do Turismo para assinatura conjunta de um pacto de sinalização nas cidades históricas. Na divisão dos recursos Jaguarão receberá investimentos.
O documento formaliza o repasse de R$ 19 milhões para a implantação de placas e equipamenos que facilitam a localização de visitantes em 34 destinos históricos de 17 estados de todas as regiões brasileiras.
A região Sul terá um total de R$ 3,15 milhões para intervenções em São Miguel das Missões, Pelotas e Jaguarão (RS); em Florianópolis e Laguna (SC) e Antonina (PR).
A sinalização turística tem por objetivo incentivar o turista brasileiro a viajar pelo Brasil, uma das premissas do Plano Nacional de Turismo. A proposta é inserir as cidades históricas nos roteiros turísticos nacionais e internacionais.
Para o ministro Gastão Vieira, a sinalização turística bem trabalhada garante conforto, segurança e permite a mobilidade adequada do visitante.
Ela destaca e reforça a identidade do local, ampliando os ganhos do destino com a visitação — diz o ministro.
Teatro Esperança
Tem sua fundação datada de 1897, em estilo neoclássico. Gustavo Guimarães foi o responsável pela artesania de madeira.
Considerado o terceiro melhor teatro do país em acústica, com capacidade para 600 pessoas sentadas.
Obras:
Considerado o terceiro melhor teatro do país em acústica, com capacidade para 600 pessoas sentadas.
Obras:
A inclusão de Jaguarão no Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas permite entrever, já, importantes avanços na defesa e proteção dos bens culturais. Entre os projetos e obras de destaque, vislumbramos os resultados da restauração do Teatro Esperança que, após anos de degradação, teve recuperadas, com a conclusão da primeira etapa das obras, sua cobertura, pintura decorativa mural e galerias – estruturas que estavam em estado avançado de comprometimento.
O prédio, tombado por seu valor histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado desde o ano de 1990, passou recentemente a tutela e proteção, também, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, recebendo o investimento de mais R$ 1, 1 milhão.
A construção desponta entre os belos acervos arquitetônicos do centro da cidade, recentemente tombada nacionalmente por seu conjunto Histórico e Paisagístico, contemplando mais de 800 prédios e uma área de entorno.
O Teatro Politeama começou a ser construído em 1887 e foi inaugurado dez anos depois. É apontado como o terceiro mais antigo do estado, precedido pelo Teatro Sete de Abril, de Pelotas, e pelo Teatro São Pedro, de Porto Alegre. É reconhecido, do mesmo modo, no cenário nacional, por sua qualidade acústica.
A arquitetura projetada em estilo eclético, em cuja fachada destacam-se as aberturas entre as colunas jônicas e as platibandas com frontões decorados, revela a precisão dos grandes artífices do continente europeu, que percorreram e se instalaram no sul do país, em meados do século XIX. Seu construtor foi Martinho de Oliveira Braga, destacado pela atuação em diversas obras que compõem o requintado casario do município, e o responsável pelo trabalho em madeira foi o artista Gustavo Guimarães, marceneiro português estabelecido na fronteira na época.
O porte da casa de espetáculos traduz a expansão econômica que vivia Jaguarão no final do período oitocentista e princípios do século XX, por sua vez refletida na fase áurea da construção civil e no engajamento da sociedade com a movimentação cultural e artística do país.
A cidade estava no roteiro das companhias que se apresentavam no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Pelotas, e seguiam para Montevidéu e Buenos Aires. Por sua localização estratégica e importância política na região, recebeu peças de autores de renome, como adaptações de Shakespeare traduzidas, Alexandre Dumas, José de Alencar, Lobo da Costa, entre outros, conforme atestam os jornais locais.
Outro aspecto interessante, é que o espaço adaptava-se à realização de espetáculos circences. Para tanto, removiam-se as cadeiras e o piso da platéia, cujo tablado era móvel, e esta se transformava em picadeiro.
Na década de 1950, o Teatro sofreu reformas para que pudesse ser utilizado como cinema. Seus camarotes foram removidos, instalaram-se cadeiras fixas na platéia, uma tela e construiu-se uma sala de projeção, o que ocasionou a perda de alguns de seus referenciais originais.
No cenário atual, é imprescindível a soma de esforços da comunidade em parceria com o setor público - nos âmbitos municipal, estadual e federal-, para que se possa preservar o que se recuperou do prédio e criar uma base sólida para as futuras ações do campo do Restauro e da Conservação. Tendo em vista a efervescência cultural que demarca a fronteira, fica a certeza de que o Teatro Esperança terá vida longa e que muitos espetáculos ainda serão anunciados nos cartazes de seu futuro próximo.
O prédio, tombado por seu valor histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado desde o ano de 1990, passou recentemente a tutela e proteção, também, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, recebendo o investimento de mais R$ 1, 1 milhão.
A construção desponta entre os belos acervos arquitetônicos do centro da cidade, recentemente tombada nacionalmente por seu conjunto Histórico e Paisagístico, contemplando mais de 800 prédios e uma área de entorno.
O Teatro Politeama começou a ser construído em 1887 e foi inaugurado dez anos depois. É apontado como o terceiro mais antigo do estado, precedido pelo Teatro Sete de Abril, de Pelotas, e pelo Teatro São Pedro, de Porto Alegre. É reconhecido, do mesmo modo, no cenário nacional, por sua qualidade acústica.
A arquitetura projetada em estilo eclético, em cuja fachada destacam-se as aberturas entre as colunas jônicas e as platibandas com frontões decorados, revela a precisão dos grandes artífices do continente europeu, que percorreram e se instalaram no sul do país, em meados do século XIX. Seu construtor foi Martinho de Oliveira Braga, destacado pela atuação em diversas obras que compõem o requintado casario do município, e o responsável pelo trabalho em madeira foi o artista Gustavo Guimarães, marceneiro português estabelecido na fronteira na época.
O porte da casa de espetáculos traduz a expansão econômica que vivia Jaguarão no final do período oitocentista e princípios do século XX, por sua vez refletida na fase áurea da construção civil e no engajamento da sociedade com a movimentação cultural e artística do país.
A cidade estava no roteiro das companhias que se apresentavam no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Pelotas, e seguiam para Montevidéu e Buenos Aires. Por sua localização estratégica e importância política na região, recebeu peças de autores de renome, como adaptações de Shakespeare traduzidas, Alexandre Dumas, José de Alencar, Lobo da Costa, entre outros, conforme atestam os jornais locais.
Outro aspecto interessante, é que o espaço adaptava-se à realização de espetáculos circences. Para tanto, removiam-se as cadeiras e o piso da platéia, cujo tablado era móvel, e esta se transformava em picadeiro.
Na década de 1950, o Teatro sofreu reformas para que pudesse ser utilizado como cinema. Seus camarotes foram removidos, instalaram-se cadeiras fixas na platéia, uma tela e construiu-se uma sala de projeção, o que ocasionou a perda de alguns de seus referenciais originais.
No cenário atual, é imprescindível a soma de esforços da comunidade em parceria com o setor público - nos âmbitos municipal, estadual e federal-, para que se possa preservar o que se recuperou do prédio e criar uma base sólida para as futuras ações do campo do Restauro e da Conservação. Tendo em vista a efervescência cultural que demarca a fronteira, fica a certeza de que o Teatro Esperança terá vida longa e que muitos espetáculos ainda serão anunciados nos cartazes de seu futuro próximo.
Cine Regente
Fonte: http://cineregente.blogspot.com/ 30 de outubro de 2013
Visita ao Cine Regente - Entrevista com Éder
No dia 12 de setembro de 2013, um grupo de estudantes de Produção e Política Cultural da UNIPAMPA, empenhados em um projeto que envolve a revitalização do Cine Regente fizeram uma visita ao prédio com a intenção de conhecer a fundo a estrutura interna do edifício e entrevistar Éder, um contratado da SOJAL (sociedade proprietária do Cinema).A equipe de estudantes tirou dúvidas na pesquisa de campo sobre alguns aspectos técnicos relacionados a situação da sociedade e jurídica do espaço. A pesquisa teve um resultado positivo para o grupo pois pode esclarecer alguns pontos cruciais na retomada da atividade do Regente.A intenção da SOJAL, ou pelo menos a do sócio majoritário - segundo Éder -, é positiva e abrangente, propostas de acordos com a prefeitura, apesar de uma leve crítica à mesma acontecer durante a entrevista, parecem ser bem-vindas até o momento.O Gigante Adormecido parece estar próximo de acordar. Logo após a entrevista com Éder, um casal de aposentados também foi entrevistado e o interesse da população em atividades culturais e audiovisuais vêm confirmado ao longo da
pesquisa do grupo. O casal citou a situação do Theatro Esperança e pareciam ansiosos quanto a retomada daquele espaço também.
Confira abaixo algumas fotos tiradas durante a entrevista:
Fonte: http://cineregente.blogspot.com/ 30 de outubro de 2013
Visita ao Cine Regente - Entrevista com Éder
No dia 12 de setembro de 2013, um grupo de estudantes de Produção e Política Cultural da UNIPAMPA, empenhados em um projeto que envolve a revitalização do Cine Regente fizeram uma visita ao prédio com a intenção de conhecer a fundo a estrutura interna do edifício e entrevistar Éder, um contratado da SOJAL (sociedade proprietária do Cinema).A equipe de estudantes tirou dúvidas na pesquisa de campo sobre alguns aspectos técnicos relacionados a situação da sociedade e jurídica do espaço. A pesquisa teve um resultado positivo para o grupo pois pode esclarecer alguns pontos cruciais na retomada da atividade do Regente.A intenção da SOJAL, ou pelo menos a do sócio majoritário - segundo Éder -, é positiva e abrangente, propostas de acordos com a prefeitura, apesar de uma leve crítica à mesma acontecer durante a entrevista, parecem ser bem-vindas até o momento.O Gigante Adormecido parece estar próximo de acordar. Logo após a entrevista com Éder, um casal de aposentados também foi entrevistado e o interesse da população em atividades culturais e audiovisuais vêm confirmado ao longo da
pesquisa do grupo. O casal citou a situação do Theatro Esperança e pareciam ansiosos quanto a retomada daquele espaço também.
Confira abaixo algumas fotos tiradas durante a entrevista:
Entrevista com Andrea Lima
Diretora de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Turismo de Jaguarão.
No dia 06 de Setembro de 2013 a Diretora de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Turismo de Jaguarão, Andrea Lima, nos cedeu uma entrevista como parte do processo de construção do artigo. Veja a seguir os pontos importantes da mesma, segundo o olhar dos pesquisadores:
Diretora de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Turismo de Jaguarão.
No dia 06 de Setembro de 2013 a Diretora de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Turismo de Jaguarão, Andrea Lima, nos cedeu uma entrevista como parte do processo de construção do artigo. Veja a seguir os pontos importantes da mesma, segundo o olhar dos pesquisadores:
Cine Regente e o PAC Cidades Históricas
Fonte: http://www.jaguarao.rs.gov.br
Na manhã de quinta-feira (05) o prefeito Cláudio Martins recebeu em seu Gabinete membros da Sociedade Imobiliária e Comercial de Jaguarão Ltda. (SOJAL) para tratar sobre as obras de restauro no Cine Regente. A recuperação do imóvel está entre os 11 projetos aprovados pelo governo federal, que receberão um investimento de R$ 40,3 milhões, através do PAC Cidades Históricas. Durante a reunião o prefeito enfatizou o quanto esses investimentos anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, no último mês em Minas Gerais, serão importantes para potencializar o turismo e a economia do município.
De acordo com a diretora de Patrimônio do município, Andréa Lima, foram discutidas na reunião questões jurídicas entre a entidade e a prefeitura, já que trata-se de um bem privado que receberá recursos do governo federal para ser restaurado. “A SOJAL sinalizou positivamente para passar o prédio ao município para que seja de uso público, mas é preciso acertar a situação jurídica”, explica a diretora que ainda destaca a importância desta discussão que envolve a retomada do Cine Regente, como um equipamento cultural de fomento ao audiovisual na cidade. “O prédio é um dos raros cinemas de calçada do país, que bravamente resistiu e não se tornou uma igreja ou estacionamento. Um antigo sonho que começa a se revestir de realidade”, diz.
Para o prefeito Cláudio Martins a reunião foi positiva. “Estamos tendo a participação e um envolvimento dedicado de várias pessoas neste processo. Além de trabalhar para restaurar e resgatar esse espaço para que seja usufruído pela comunidade jaguarense, estamos de certa forma homenageando àquelas pessoas que ergueram esse patrimônio tão importante para nossa cidade”, destacou.
A reunião também contou com a presença da arquiteta contratada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para acompanhar os projetos do PAC em Jaguarão, Roseli Comissoli de Sá, que observou que esse entendimento entre a Prefeitura e a SOJAL é fundamental para que se possa avançar no processo que envolve o projeto de restauro.
Na segunda-feira (09) uma nova reunião sobre o assunto foi realizada no Gabinete do Prefeito, com a participação do procurador do município, Rodrigo Moraes, o secretário adjunto de Cultura e Turismo, Alencar Porto, a diretora de patrimônio, Andréa Lima, o Oficial do Registro de Imóveis, Rogério Filho e os advogados da SOJAL, que acompanham o caso, Bruna Finck e Felipe Ribeiro.
Nos próximos dias o PAC Cidades Históricas deverá ser tema de Audiência Pública.
Fonte: http://www.jaguarao.rs.gov.br
Na manhã de quinta-feira (05) o prefeito Cláudio Martins recebeu em seu Gabinete membros da Sociedade Imobiliária e Comercial de Jaguarão Ltda. (SOJAL) para tratar sobre as obras de restauro no Cine Regente. A recuperação do imóvel está entre os 11 projetos aprovados pelo governo federal, que receberão um investimento de R$ 40,3 milhões, através do PAC Cidades Históricas. Durante a reunião o prefeito enfatizou o quanto esses investimentos anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, no último mês em Minas Gerais, serão importantes para potencializar o turismo e a economia do município.
De acordo com a diretora de Patrimônio do município, Andréa Lima, foram discutidas na reunião questões jurídicas entre a entidade e a prefeitura, já que trata-se de um bem privado que receberá recursos do governo federal para ser restaurado. “A SOJAL sinalizou positivamente para passar o prédio ao município para que seja de uso público, mas é preciso acertar a situação jurídica”, explica a diretora que ainda destaca a importância desta discussão que envolve a retomada do Cine Regente, como um equipamento cultural de fomento ao audiovisual na cidade. “O prédio é um dos raros cinemas de calçada do país, que bravamente resistiu e não se tornou uma igreja ou estacionamento. Um antigo sonho que começa a se revestir de realidade”, diz.
Para o prefeito Cláudio Martins a reunião foi positiva. “Estamos tendo a participação e um envolvimento dedicado de várias pessoas neste processo. Além de trabalhar para restaurar e resgatar esse espaço para que seja usufruído pela comunidade jaguarense, estamos de certa forma homenageando àquelas pessoas que ergueram esse patrimônio tão importante para nossa cidade”, destacou.
A reunião também contou com a presença da arquiteta contratada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para acompanhar os projetos do PAC em Jaguarão, Roseli Comissoli de Sá, que observou que esse entendimento entre a Prefeitura e a SOJAL é fundamental para que se possa avançar no processo que envolve o projeto de restauro.
Na segunda-feira (09) uma nova reunião sobre o assunto foi realizada no Gabinete do Prefeito, com a participação do procurador do município, Rodrigo Moraes, o secretário adjunto de Cultura e Turismo, Alencar Porto, a diretora de patrimônio, Andréa Lima, o Oficial do Registro de Imóveis, Rogério Filho e os advogados da SOJAL, que acompanham o caso, Bruna Finck e Felipe Ribeiro.
Nos próximos dias o PAC Cidades Históricas deverá ser tema de Audiência Pública.
Mercado Público
Fonte: http://secultjaguarao.blogspot.com
O Mercado Público foi construído entre os anos de 1864 e 1867 junto à antiga Praça do Comércio, a fim de escoar os produtos aportados no rio Jaguarão. Nessa época, apesar da crise pela qual passava a cidade em função das dificuldades de navegação nos períodos de estio no sangradouro da Lagoa Mirim, ainda era grande a movimentação na região da orla, onde ficavam instaladas pequenas indústrias, depósitos e armazéns.
O Mercado congregava, em especial, a venda de pescados e de produtos alimentícios, da agricultura familiar, proporcionando o contato direto entre a clientela e os produtores.
Entretanto, de forma relacionada diretamente aos problemas de um sistema maior, em que os mercados públicos tradicionais foram em grande parte deteriorados para dar espaço aos supermercados, o velho mercado de Jaguarão foi perdendo sua soberania e, aos poucos, se esvaziando. A falta de investimentos na manutenção e recuperação de sua estrutura provocou problemas graves na cobertura, nas redes elétrica e hidrossanitária, o que levou às péssimas condições do prédio como um todo.
No ano de 2010, com recursos da Consulta Popular, a Prefeitura contratou o projeto de restauração do bem, que é tombado como Patrimônio Histórico do Estado desde 1990.
Recentemente, com o anúncio dos investimentos do PAC 2 – Cidades Históricas para Jaguarão, em que a recuperação do Mercado Público foi incluída como uma das ações prioritárias, vislumbra-se concretamente uma possibilidade de mudança. O projeto de recuperação do prédio visa sua retomada como local de encontros e sociabilidade, através da instalação de bares e restaurantes e outros comércios menores, que poderão servir para o varejo, a venda de artesanato e de produtos relacionados às múltiplas identidades da fronteira. Por estar em uma posição privilegiada, na região do antigo porto e próximo à Ponte Mauá, poderá acolher os turistas, como mais um atrativo para a cidade, e ser um espaço para as pessoas da própria comunidade, que também deverão usufruir de um lugar para um bom papo, um café ou a apreciação das belas figueiras, que compõem a paisagem. Seus usos devem ser múltiplos e oferecer possibilidades variadas como feiras itinerantes, espaços para a economia popular e solidária, mostras de arte e exposições. A população deve bem se apropriar e preservar este espaço, afinal os Mercados Públicos sempre foram e serão do povo.
Fotos do Projeto: Brasil Arquitetura.
Fonte: http://www.brasilarquitetura.com
Fonte: http://secultjaguarao.blogspot.com
O Mercado Público foi construído entre os anos de 1864 e 1867 junto à antiga Praça do Comércio, a fim de escoar os produtos aportados no rio Jaguarão. Nessa época, apesar da crise pela qual passava a cidade em função das dificuldades de navegação nos períodos de estio no sangradouro da Lagoa Mirim, ainda era grande a movimentação na região da orla, onde ficavam instaladas pequenas indústrias, depósitos e armazéns.
O Mercado congregava, em especial, a venda de pescados e de produtos alimentícios, da agricultura familiar, proporcionando o contato direto entre a clientela e os produtores.
Entretanto, de forma relacionada diretamente aos problemas de um sistema maior, em que os mercados públicos tradicionais foram em grande parte deteriorados para dar espaço aos supermercados, o velho mercado de Jaguarão foi perdendo sua soberania e, aos poucos, se esvaziando. A falta de investimentos na manutenção e recuperação de sua estrutura provocou problemas graves na cobertura, nas redes elétrica e hidrossanitária, o que levou às péssimas condições do prédio como um todo.
No ano de 2010, com recursos da Consulta Popular, a Prefeitura contratou o projeto de restauração do bem, que é tombado como Patrimônio Histórico do Estado desde 1990.
Recentemente, com o anúncio dos investimentos do PAC 2 – Cidades Históricas para Jaguarão, em que a recuperação do Mercado Público foi incluída como uma das ações prioritárias, vislumbra-se concretamente uma possibilidade de mudança. O projeto de recuperação do prédio visa sua retomada como local de encontros e sociabilidade, através da instalação de bares e restaurantes e outros comércios menores, que poderão servir para o varejo, a venda de artesanato e de produtos relacionados às múltiplas identidades da fronteira. Por estar em uma posição privilegiada, na região do antigo porto e próximo à Ponte Mauá, poderá acolher os turistas, como mais um atrativo para a cidade, e ser um espaço para as pessoas da própria comunidade, que também deverão usufruir de um lugar para um bom papo, um café ou a apreciação das belas figueiras, que compõem a paisagem. Seus usos devem ser múltiplos e oferecer possibilidades variadas como feiras itinerantes, espaços para a economia popular e solidária, mostras de arte e exposições. A população deve bem se apropriar e preservar este espaço, afinal os Mercados Públicos sempre foram e serão do povo.
Fotos do Projeto: Brasil Arquitetura.
Fonte: http://www.brasilarquitetura.com
O Centro de Interpretação do Pampa será um espaço destinado às mais diversas manifestações culturais, congregando pesquisadores e público em geral no conhecimento sobre o modo de ser e viver no pampa.
O local escolhido para seu funcionamento são as ruínas e cercanias de uma antiga enfermaria militar do exército brasileiro, no denominado “Cerro da Polvóra”, na cidade de Jaguarão/RS, sendo o imóvel tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
Abrigará salas de exposições com conteúdo multimídia, salas de pesquisa, auditório subterrâneo, espaço de convivência e anfiteatro a céu aberto, além de prédio de apoio técnico e administrativo.
Enfermaria tempos áureos:
O local escolhido para seu funcionamento são as ruínas e cercanias de uma antiga enfermaria militar do exército brasileiro, no denominado “Cerro da Polvóra”, na cidade de Jaguarão/RS, sendo o imóvel tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
Abrigará salas de exposições com conteúdo multimídia, salas de pesquisa, auditório subterrâneo, espaço de convivência e anfiteatro a céu aberto, além de prédio de apoio técnico e administrativo.
Enfermaria tempos áureos:
Obras:
Matriz do Divino Espírito Santo
Fonte: http://turismoemjaguaraors.blogspot.com/
A Igreja Matriz do Divino Espírito Santo iniciada em 1847, porém concluída somente 20 anos depois – é um dos raros templos do século XIX na região sul do Estado, a conservar integralmente as linhas gerais de seu aspecto original tanto interno quanto externo, o que lhe confere especial importância histórica, arquitetônica e artística.
Internamente, além do conjunto formado pelo altar-mor e os dois grandes altares colaterais, com seus retábulos de influência neoclássica, são também originais do século XIX:
Fonte: http://turismoemjaguaraors.blogspot.com/
A Igreja Matriz do Divino Espírito Santo iniciada em 1847, porém concluída somente 20 anos depois – é um dos raros templos do século XIX na região sul do Estado, a conservar integralmente as linhas gerais de seu aspecto original tanto interno quanto externo, o que lhe confere especial importância histórica, arquitetônica e artística.
Internamente, além do conjunto formado pelo altar-mor e os dois grandes altares colaterais, com seus retábulos de influência neoclássica, são também originais do século XIX:
Nas capelas laterais, dois retábulos móveis: o que abriga a imagem do Senhor Bom Jesus dos Passos, e o retábulo original de Nossa Senhora do Rosário (ocupado, atualmente, pelo Sagrado Coração de Jesus);
Conjunto de onze imagens sacras esculpidas em madeira (além de outras, do século XX, em diferentes materiais) e seus respectivos complementos, como coroas e resplendores em prata, executados com várias técnicas de ourivesaria;
A pia batismal, em diferentes variedades de mármore, com belo trabalho de escultura em forma de cabeças de querubins, em torno da bacia.
Conjunto de onze imagens sacras esculpidas em madeira (além de outras, do século XX, em diferentes materiais) e seus respectivos complementos, como coroas e resplendores em prata, executados com várias técnicas de ourivesaria;
A pia batismal, em diferentes variedades de mármore, com belo trabalho de escultura em forma de cabeças de querubins, em torno da bacia.
O gradil da capela do batistério, em ferro batido, com detalhes em fundição;
Duas raras peças, enormes móveis desmontáveis, empregados, outrora, para representar o esquife nas cerimônias de “absolvição dos defuntos”, após a missa fúnebre por ocasião do sétimo dia, trigésimo e aniversário, assim como para a Novena das Almas, celebrada nos dias consecutivos à comemoração de Finados, em novembro;
Dois cadeirões de braços que consta terem pertencidos ao palácio do ditador Solano López, trazidos como troféu da Guerra do Paraguai (1864 – 1870);
Duas raras peças, enormes móveis desmontáveis, empregados, outrora, para representar o esquife nas cerimônias de “absolvição dos defuntos”, após a missa fúnebre por ocasião do sétimo dia, trigésimo e aniversário, assim como para a Novena das Almas, celebrada nos dias consecutivos à comemoração de Finados, em novembro;
Dois cadeirões de braços que consta terem pertencidos ao palácio do ditador Solano López, trazidos como troféu da Guerra do Paraguai (1864 – 1870);
Amplo acervo-documental, especialmente o relacionado às antigas irmandades leigas.
Apesar disso, em épocas diversas, esse patrimônio foi objeto de várias intervenções indevidas, citando-se dentre elas:
A arquitetura do retábulo-mor foi adulterada pela remoção de degraus superiores do camarim, a fim de possibilitar a instalação do atual Ostensório do Divino Espírito Santo, em metal, que substituiu o original-esculpido em madeira, em estilo barroco tardio, dourado e policromado (atualmente conservado no Instituto Histórico e Geográfico);
Foram emparedados dois nichos cavados na alvenaria, que ladeavam o arco cruzeiro;
A pia batismal foi removida de seu lugar original no batistério;
Todos os altares sofreram sucessivas repinturas, sendo empregados materiais indevidos e cobrindo-se a primitiva policromia, que imitava mármores de várias cores, bem como o douramento original; a mesa do altar-mor também foi separada do respectivo retábulo e sacrário;
Também a maioria das imagens sacras sofreu restauro inadequado em geral ocultando ou desfigurando o “estofamento” das vestes das mesmas, executado, originalmente, com minuciosas técnicas de policromia e douramento. Algumas imagens foram também deslocadas de seus altares originais;
Apesar disso, em épocas diversas, esse patrimônio foi objeto de várias intervenções indevidas, citando-se dentre elas:
A arquitetura do retábulo-mor foi adulterada pela remoção de degraus superiores do camarim, a fim de possibilitar a instalação do atual Ostensório do Divino Espírito Santo, em metal, que substituiu o original-esculpido em madeira, em estilo barroco tardio, dourado e policromado (atualmente conservado no Instituto Histórico e Geográfico);
Foram emparedados dois nichos cavados na alvenaria, que ladeavam o arco cruzeiro;
A pia batismal foi removida de seu lugar original no batistério;
Todos os altares sofreram sucessivas repinturas, sendo empregados materiais indevidos e cobrindo-se a primitiva policromia, que imitava mármores de várias cores, bem como o douramento original; a mesa do altar-mor também foi separada do respectivo retábulo e sacrário;
Também a maioria das imagens sacras sofreu restauro inadequado em geral ocultando ou desfigurando o “estofamento” das vestes das mesmas, executado, originalmente, com minuciosas técnicas de policromia e douramento. Algumas imagens foram também deslocadas de seus altares originais;
O acervo documental necessita de tratamento e acondicionamento tecnicamente adequado, por seu grande valor como fonte de dados para a pesquisa científica.
A recuperação e preservação desse conjunto patrimonial através da criação do Museu e do Memorial da Matriz do Divino Espírito Santo, é uma iniciativa que, para chegar a tempo necessita do apoio de todos cidadãos jaguarenses conscientes da importância dessa parcela da memória e da identidade local.
Texto: Jonas Klug da Silveira
A recuperação e preservação desse conjunto patrimonial através da criação do Museu e do Memorial da Matriz do Divino Espírito Santo, é uma iniciativa que, para chegar a tempo necessita do apoio de todos cidadãos jaguarenses conscientes da importância dessa parcela da memória e da identidade local.
Texto: Jonas Klug da Silveira
Casa de Cultura
Fonte: http://www2.turismo.rs.gov.br/portal/index.php?q=atrativo&id=530&bd=&fg=2
O Antigo Fórum da Comarca de Jaguarão, que abriga atualmente a Secretaria de Cultura e Turismo, figura entre os bens tombados como Patrimônio Histórico do Estado. O prédio passou a ser amparado pela legislação de proteção com a Portaria 020/86, de 26 de novembro de 1986.
A antiga construção que se situava no local remonta, porém, ao ano de 1815. Como residência familiar, abrigou sucessivas gerações dos descendentes de Inácio Antonio Vieira, natural de Maldonado, da República Oriental do Uruguai, ao longo das décadas do período oitocentista e princípios de 1900. Em 1903, a casa passou à propriedade do Cônego Rafael Goris, primeiro reitor do Colégio Espírito Santo. Em 1914, o Colégio dos padres premonstatenses foi transferido para São Paulo, de modo que, o prédio passou à irmãs da Ordem Franciscana. Após 1920, seus usos foram de sede do Colégio Elementar à Exatoria Estadual, servindo, em seguida, para o Poder Judiciário da Comarca, que nele se manteve até 1994.
Em 1995, no casarão passa a funcionar a Casa de Cultura de Jaguarão. Seu propósito, impulsionar o cenário artístico-cultural no município, de maneira a envolver e promover o acesso aos mais amplos segmentos da população.
Alguns projetos realizados na Casa de Cultura
Fonte: http://feiradebarbalha.no.comunidades.net/index.php?pagina=1823617812
Feira Binacional do Livro Trata-se de uma feira em praça pública, com espaço privilegiado para estandes e exposição de livros, integrado com oficinas, shows, gastronomia e diversas atividades culturais. Seus principais objetivos são fomentar o gosto pela leitura; facilitar o acesso a obras literárias do interesse da comunidade; promover espaço físico para divulgação das livrarias da região sul do Brasil e do Uruguai, e integrar expressões culturais como música, teatro e cinema de forma gratuita e aberta a amplos segmentos da população. Em 2011 o evento completa sua terceira edição e será realizado entre os dias 02 e 11 de dezembro.
Projeto Música para Todos O principal objetivo é promover a inclusão social através do ensino da música, com abordagens teóricas e práticas, e o oferecimento de aulas gratuitas de diferentes instrumentos para a comunidade, tais como: violão, guitarra, teclado e instrumentos de percussão. Desenvolvem-se atividades, também, de qualificação do coral e da Banda Municipal. O projeto é formado, em grande parte, por pessoas que sempre tiveram vontade de aprender e praticar algum instrumento musical, mas não tinham oportunidade.
Arte de Rua aos Quatro Ventos O projeto foi elaborado com o intuito de reconhecer e incentivar a diversidade de manifestações culturais do município de Jaguarão. A iniciativa estimula a juventude ao engajamento social, conscientização e participação política, a partir de ações de fomento à cadeia produtiva cultural. Neste sentido, aposta no papel de expressões contemporâneas como a Capoeira, o Hip Hop e o Samba e nas interfaces de tais linguagens com o processo educativo. A idéia central é que crianças e adolescentes tenham um caminho alternativo para a informação e o engajamento com temas pertinentes a realidade social e cultural comumente vivenciada em suas comunidades.
Cineclube Em janeiro de 2010, foi inaugurado um Cineclube na Casa de Cultura de Jaguarão. A cidade encontrava-se sem uma sala de exibições em funcionamento desde o ano de 1990, o que levou a Secretaria de Cultura a acessar um edital promovido pelo Cine Mais Cultura, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A partir daí, com o recebimento dos equipamentos necessários, as atividades não mais pararam. Já foram promovidas oficinas de cineclubismo, exibições para o público infantil e, semanalmente, são realizadas sessões organizadas por ciclos, seguidas de discussões e debates.
O Antigo Fórum da Comarca de Jaguarão, que abriga atualmente a Secretaria de Cultura e Turismo, figura entre os bens tombados como Patrimônio Histórico do Estado. O prédio passou a ser amparado pela legislação de proteção com a Portaria 020/86, de 26 de novembro de 1986.
A antiga construção que se situava no local remonta, porém, ao ano de 1815. Como residência familiar, abrigou sucessivas gerações dos descendentes de Inácio Antonio Vieira, natural de Maldonado, da República Oriental do Uruguai, ao longo das décadas do período oitocentista e princípios de 1900. Em 1903, a casa passou à propriedade do Cônego Rafael Goris, primeiro reitor do Colégio Espírito Santo. Em 1914, o Colégio dos padres premonstatenses foi transferido para São Paulo, de modo que, o prédio passou à irmãs da Ordem Franciscana. Após 1920, seus usos foram de sede do Colégio Elementar à Exatoria Estadual, servindo, em seguida, para o Poder Judiciário da Comarca, que nele se manteve até 1994.
Em 1995, no casarão passa a funcionar a Casa de Cultura de Jaguarão. Seu propósito, impulsionar o cenário artístico-cultural no município, de maneira a envolver e promover o acesso aos mais amplos segmentos da população.
Alguns projetos realizados na Casa de Cultura
Fonte: http://feiradebarbalha.no.comunidades.net/index.php?pagina=1823617812
Feira Binacional do Livro Trata-se de uma feira em praça pública, com espaço privilegiado para estandes e exposição de livros, integrado com oficinas, shows, gastronomia e diversas atividades culturais. Seus principais objetivos são fomentar o gosto pela leitura; facilitar o acesso a obras literárias do interesse da comunidade; promover espaço físico para divulgação das livrarias da região sul do Brasil e do Uruguai, e integrar expressões culturais como música, teatro e cinema de forma gratuita e aberta a amplos segmentos da população. Em 2011 o evento completa sua terceira edição e será realizado entre os dias 02 e 11 de dezembro.
Projeto Música para Todos O principal objetivo é promover a inclusão social através do ensino da música, com abordagens teóricas e práticas, e o oferecimento de aulas gratuitas de diferentes instrumentos para a comunidade, tais como: violão, guitarra, teclado e instrumentos de percussão. Desenvolvem-se atividades, também, de qualificação do coral e da Banda Municipal. O projeto é formado, em grande parte, por pessoas que sempre tiveram vontade de aprender e praticar algum instrumento musical, mas não tinham oportunidade.
Arte de Rua aos Quatro Ventos O projeto foi elaborado com o intuito de reconhecer e incentivar a diversidade de manifestações culturais do município de Jaguarão. A iniciativa estimula a juventude ao engajamento social, conscientização e participação política, a partir de ações de fomento à cadeia produtiva cultural. Neste sentido, aposta no papel de expressões contemporâneas como a Capoeira, o Hip Hop e o Samba e nas interfaces de tais linguagens com o processo educativo. A idéia central é que crianças e adolescentes tenham um caminho alternativo para a informação e o engajamento com temas pertinentes a realidade social e cultural comumente vivenciada em suas comunidades.
Cineclube Em janeiro de 2010, foi inaugurado um Cineclube na Casa de Cultura de Jaguarão. A cidade encontrava-se sem uma sala de exibições em funcionamento desde o ano de 1990, o que levou a Secretaria de Cultura a acessar um edital promovido pelo Cine Mais Cultura, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A partir daí, com o recebimento dos equipamentos necessários, as atividades não mais pararam. Já foram promovidas oficinas de cineclubismo, exibições para o público infantil e, semanalmente, são realizadas sessões organizadas por ciclos, seguidas de discussões e debates.
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